Plínio Wulf
Analista de sistemas.
Tem dezenas de certificações, mas não liga muito pra isso. Afinal, a empresa é que paga pelos treinamentos, e Plínio gosta mesmo é do coffe break.
Seus pensamentos são orientados a objeto e ocorrem em fluxos UML.
Tem o peculiar hábito de levar um notebook nos encontros românticos.
É fã do seriado LOST, do Dire Straits e dos design patterns.
Não é muito de cortar o cabelo.
Professor Horacio Evangelous Rosas
Programador.
Filho de uma atriz grega com um prestidigitador espanhol, formou-se com louvor engenharia elétrica.
Durante um período de três anos de reclusão, idealizou, construiu e programou o robô batizado como Pascal.
Rosas programa apenas em Assembly, não gosta muito de gente e nem ganharia um prêmio por excelência em higiene pessoal.
É fã do Atari, da trilogia Star Wars e do Asimov.
É viciado em pizza e água tônica de quinino.
Dizem que que auxiliou o velho amigo Alexey Pajitnov na criação de um joguinho.
Pascal V 1.178 RC
Dispositivo autômato humanóide.
Criado pelo professor H. E. Rosas com base no paradigma KISS ( Keep It Short and Simple ).
Assim como seu criador, Pascal está aprendendo lentamente sobre os hábitos humanos.
Gosta de observar os insetos e o pessoal da equipe de vendas. É fã do Free BSD.
Não gosta de Java e nem de músicas tristes.
Não entende pra quê serve o Twitter.
Samir Fouad
Programador.
Samir programa em qualquer linguagem e em qualquer dispositivo ou ambiente.
Mas Samir tem problemas com prazos, clientes, usuários, gerentes de projetos, reuniões e só aceita trabalhar com processadores top-de-linha e dois monitores de vinte e duas polegadas e próximo a janelas.
Lava as mãos o tempo todo, tem TDAH, síndrome das pernas inquietas e é entusiasta de todas as novas tecnologias.
É fã do detetive Monk, do Douglas Adams e toma café demais.